Quanto aos autores, Jaime Tomás recordou, com saudosismo, “aqueles tempos iniciais, em que a D. Maria Luísa (…) pediu para eu formar a tocata (…) ali a D. Arminda fazia também os ensaios”. E José Louro sublinhou a importância dos grupos folclóricos, em geral, nomeadamente ao nível social e cultural na comunidade onde se inserem. Olhou o passado, mas também falou do futuro: “temos jovens no grupo, com muito valor (…) e dedicados (…) o futuro é deles.”
A anteceder a tomada de palavra dos impulsionadores deste livro, coube a Leonel Antunes apresentar a obra, referindo que o “amor à terra” é algo intrínseco ao folclore. E sublinhou: “para quem vive no Alvorge, este livro deve ser visto como mais um ‘filho’ da terra”.
O encerramento desta apresentação coube ao presidente da Câmara Municipal de Ansião, António José Domingues, confessou a “grande satisfação” por estar presente neste momento, enfatizando que “no Alvorge respira-se tradição (…), amizade (…) e quando assim é, nós sentimo-nos em casa”.